quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Eleições 2010: Compromisso e Missão

No dia 03 de outubro, todos os brasileiros maiores de 16 anos são convidados a se dirigirem à sua sessão eleitoral para ajudarem a escolher os futuros governantes do país, ou seja, escolher o presidente do Brasil, o governador do Estado, os senadores da República e os deputados federais e estaduais.

Ciente da importância deste momento para a melhoria das condições de vida do povo da região, aproveito a oportunidade para fazer algumas considerações. Faço-as em base à Cartilha assinada, entre outras entidades, pelo Conselho Nacional dos Leigos do Brasil e pelas Pastorais Sociais ligadas à CNBB.

O pressuposto é de que o nosso voto “tem conseqüências para a vida do povo e para o futuro do país”. Por isso, além de votar em candidato “ficha limpa”, precisamos olhar a capacidade e as convicções do candidato. Olhar para as intenções que movem a pessoa a se apresentar como candidato e se seus princípios estão em sintonia com os princípios que orientam a minha vida. Jamais deveremos dar o nosso voto a alguém pelo simples fato de nos haver favorecido em alguma coisa ao longo da vida.

A Igreja Católica, conforme afirmação de Bento XVI, “não pode e nem deve tomar nas suas próprias mãos a batalha política”. Por isso ela não apresenta candidatos, mas incentiva seus membros “a que se engajem na ação política e participem da vida pública, assumindo funções legislativas e administrativas que se destinam a promover, orgânica e institucionalmente, o bem comum” (Deus Caritas est, nº 28). Pede que não sucumbam à tentação de afirmar que “não adianta votar pois, todos são iguais e nada vai mudar”. A nossa história oferece bons exemplos de lutadores pela conquista da democracia. Entre os atuais candidatos existem várias pessoas idôneas que são movidas pelo real desejo de colaborar na construção de uma sociedade justa, próspera e fraterna, e que são merecedoras da nossa confiança.

Para nos ajudar a definir o voto, apontamos alguns princípios que estão na cartilha acima citada:

1. Examinar as idéias e os valores que o candidato defende.
2. Examinar os projetos do candidato e confrontar com os projetos do partido ao qual ele está filiado.
3. Votar em candidatos cujas propostas defendam a dignidade da pessoa humana e da vida. Projetos que ajudem a construir a cultura da paz, através da inclusão social e da proteção das pessoas contra as diversas formas de violência.
4. Escolher candidatos comprometidos com a diminuição do desemprego, com programas de apoio às famílias de baixa renda e com a questão ecológica.
5. Candidatos que incluem em seus programas o cuidado com a infância, o combate à prostituição infantil, a educação escolar de qualidade, os direitos dos idosos...
6. Candidatos comprometidos com a construção da sociedade plural, onde os direitos humanos sejam respeitados.

Aproveitemos os dias que nos separam do dia 03 de outubro para nos informar sobre a vida e os projetos dos candidatos, para que nosso voto seja consciente e que no futuro não precisemos nos arrepender por termos dado o nosso voto a esta ou aquela pessoa.

Dom Canísio Klaus

domingo, 26 de setembro de 2010

Setembro - Mês da Bíblia


AS PARÁBOLAS DO REINO

Mesmo o mais inteligente dos homens precisa de parábolas para entender alguma coisa de Deus (Anônimo).

Depois de ter apresentado várias parábolas de Jesus, o evangelista Marcos sintetiza: "[Jesus] com muitas parábolas deste tipo anunciava-lhes a palavra conforme podiam entender. Não lhes falava sem parábolas; mas, em particular, explicava todas as coisas" (Mc 4,33-35; Mt 13,34-35). A afirmação é um dos traços historicamente mais seguros da pregação de Jesus. Eis algumas características das parábolas. Primeiramente, a linguagem especial e concreta que sublinha a proximidade da vida real e cotidiana dos ouvintes, mesmo os mais humildes: a dona de casa que perde uma moeda e a procura em todos os cantos até encontrá-la, e a festa; o pastor que perde uma ovelha, o pescador que separa os peixes bons dos não comestíveis, o pai que se preocupa com a situação dos filhos... O uso de imagens e narrações, hauridas no cotidiano ou inventadas para exemplificar a mensagem, serve para comunicar a Boa Notícia de modo mais claro e incisivo de quanto poderia fazê-lo uma exposição conceitual. O importante é que a narração remeta ao conteúdo que se quer transmitir. Eu mesmo vivi esta experiência: encontro em todas as partes pessoas que me falam do guarda-chuva amarelo, ou do quadro de "Dom Bosco manejador de marionetes" (que representa uma das parábolas mais tocantes de Jesus), figuras que usei em estreias recentes. Aprende-se muito mais com as imagens do que com a leitura "teórica" ou a escuta conceitual.
Deve-se sublinhar também que, diversamente do que acontece na "civilização da imagem", Jesus não poupa o ouvinte da necessidade de buscar o sentido da narração; há quem fale de uma linguagem às vezes "enigmática" do Senhor, tanto que os próprios discípulos pediam-lhe que a explicasse, e dois evangelistas chegam até mesmo a interpretar uma comparação usada por Jesus em dois sentidos diversos, embora complementares (Mt 12,38-40 e Lc 11,29-30). Muitas vezes, Jesus também vai além da narração, convida a deixar-se questionar por ela, evitando deter-se na escuta "passiva". Quantas vezes acontecem, por exemplo, emocionar-nos e preocupar-nos com a continuação da telenovela favorita, e não nos preocupamos com o que acontece ao nosso redor, às vezes em nossa própria família! Encontramos na Sagrada Escritura exemplos desse perigo: o rei Davi fica indignado, ao ouvir uma narração de Natan, sem perceber que o profeta está apresentando para ele, sob a forma de parábola, a sua mesma ação e o seu duplo pecado. Muitas vezes precisamos que alguém nos fale, como a Davi: "És tu aquele homem, és tu aquela mulher!" (2Sm 12). Encontramos no evangelho de Lucas, o fariseu Simão que, diante de uma breve narração de Jesus sobre dois devedores, julga corretamente, sem perceber que ele mesmo está pondo "a corda no pescoço" (Lc 7,36-50). Somos capazes de julgar os outros, mas não de aprofundar a nossa situação pessoal.

As parábolas exortam à mudança de mentalidade, sem a qual pareceriam inadmissíveis ou escandalosas: veja-se o dono da vinha que paga igualmente tanto quem trabalhou oito horas quanto quem trabalhou apenas uma hora (Mt 20,1-16); ou o administrador infiel que falsifica as contas (Lc 16,1-8), ou a belíssima (mas desconcertante pelos critérios humanos) figura do bom pai diante dos dois filhos. Se não suscitam em nós admiração e até mesmo mal-estar, talvez seja porque estamos muito habituados a elas... Hoje, há escritores que, para concluir seus romances, preparam diversos finais, dando ao leitor a possibilidade de "escolher" aquele que preferirem. Pareceria que Jesus faz algo semelhante, mas o motivo é diferente: algumas parábolas permanecem "abertas" porque apelam à liberdade humana, ou seja, à conversão. Naquela do filho pródigo (Lc 15,11ss.), não sabemos se o filho mais velho afinal tomou parte na festa, mas sabemos que aqueles que se assemelham a ele, isto é, os ouvintes de Jesus (Lc 15,1-2), são convidados a aceitar o amor e o perdão de Deus. Podemos afirmar mais ou menos a mesma coisa da parábola do bom samaritano (Lc 10,29ss.): diante de uma resposta teoricamente "correta" do doutor da Lei, Jesus convida-o a colocá-la em prática: "Vai, e tu também faze o mesmo" (v. 37). As parábolas são a quintessência da sua mensagem, centrada na maravilha do amor e da misericórdia do Pai (Abbá) para com todos. Dom Bosco compreendeu perfeitamente esse traço típico da pregação de Jesus na educação dos seus meninos; mais do que elaborar tratados conceituais e abstratos, ele apresenta exemplos tirados da Escritura ou dos acontecimentos da história, ou inventa histórias e parábolas. De modo particular, quando convida os jovens do Oratório a viverem no amor a Deus e ao próximo, que é a autêntica santidade juvenil, não prepara tratados ascéticos, mas apresenta modelos de vida: refiro-me às Vidas que encarnam esse itinerário de santidade, muito diversas por caráter e origem familiar. Pensemos em S. Domingos Sávio, em Miguel Magone, em Francisco Besucco...

Pe. Pascual Chaves

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

domingo, 19 de setembro de 2010

Encontro de Oratórios do Vale











No dia 19 de setembro foi realizado o Encontro de Oratórios do Vale do Paraíba em Pindamonhangaba. Estiveram represententes de todas as cidades onde os Salesianos.

sábado, 18 de setembro de 2010

Passeio Ciclistico


No sábado de manhã do dia 18 de setembro, os pré-noviços fizeram um passeio ciclistico. Com muita alegria, musicas, conversas e risadas o pré-noviços e o assistente William de Lima foram até Guara onde puderam conhecer a Igreja de Santo Antonio de Sant'Ana Galvão. Um passeio que vai ficar para história.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Sonho tornado-se realidade ...

''Essa querida juventude foi sempre terno objeto de minhas ocupações, dos meus estudos, do meu ministério sacerdotal e da nossa congregação''. Dom Bosco

Com muita alegria, no dia 15 de setembro, iniciou-se a Construção do Centro Comunitário Dom Bosco, no bairro Jardim Novo Horizonte. Esta obra abrigará o Oratório Nossa Senhora Aparecida.
Tudo isso foi possível graças a orações, doações, rifas, maças do amor, livros ... Se você deseja ajudar o Oratório entre em contato com o pré-noviço Ronaldo pelo e-mail ronaldoluis@ig.com.br. Você doa o amor contrói! Obrigado a todos doadores e colaboradores. Juntos com Dom Bosco!!!

Os três pedidos de Alexandre Magno e de Bento XVI

2.330 anos depois, Bento XVI faz aos jovens outros três pedido

Não sei se o amigo leitor já pensou nos três últimos desejos que terá na hora da morte. Se não pensou, podemos, por enquanto, conhecer quais eram os de Alexandre Magno, por muitos considerado um dos grandes líderes da humanidade.

Nascido no dia 21 de julho de 356, em Pella, e falecido com 33 anos, em 323, em Ba-bilônia, o mais célebre conquistador do mundo antigo teve como preceptor o filósofo Aristóteles. Tornou-se rei da Macedônia aos vinte anos, após o assassinato de seu pai, Felipe.

Não é preciso falar de seus feitos militares: seria como jogar água ao mar. Conquistou um império que ia dos Bálcãs à Índia, o maior e mais rico da antiguidade. Em sua breve existência – e mais breve ainda carreira militar – não perdeu nenhuma batalha, a não ser a última, da vida. E quem o derrotou foi um insignificante mosquito, que o picou e lhe impingiu uma febre que o levou, em poucos dias, à sepultura.

Conta-se que, à beira da morte, Alexandre teria convocado seus generais para lhes fazer três pedidos: 1. Que seu caixão fosse transportado pelos melhores médicos da época. 2. Que todos os tesouros conquistados (ouro, prata, pedras preciosas, etc.) fossem espalhados ao longo do percurso, até o seu túmulo. 3. Que suas mãos fossem deixadas fora do caixão, à vista de todos, balançando no ar. Admirado com desejos tão insólitos, um dos seus generais lhe perguntou o que queria dizer com isso. Ao que, Alexandre respondeu:

1. Quero que os médicos carreguem o meu caixão para demonstrar que eles não têm poder sobre a morte. 2. Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que todos entendam que os bens materiais aqui conquistados, aqui também permanecem. 3. Quero que minhas mãos balancem ao vento para que se veja que, de mãos vazias viemos ao mundo, e de mãos vazias partimos.
Aproximadamente 2.330 anos depois, no dia 18 de julho de 2008, em Sydney, onde participava da Jornada Mundial da Juventude, Bento XVI pediu aos jovens que não se deixassem enganar por três falsos deuses, os mesmos que haviam sido detectados por Alexandre Magno, em 323: «Independentemente do nome, da imagem ou da forma que lhes atribuímos, esses falsos deuses estão sempre ligados a três realidades: os bens materiais, o amor possessivo e o poder».


Detendo-se sobre cada um deles, o Papa começou pelos bens materiais: «Não poderíamos sobreviver por muito tempo sem dinheiro, sem vestuário, sem alimento, sem uma casa. Mas, se formos glutões, se recusarmos partilhar o que temos com o faminto e o pobre, transformaremos esses bens numa falsa divindade. Quantas vozes se levantam em nossa sociedade materialista dizendo-nos que a felicidade consiste em acumular a maior quantidade possível de bens e de objetos de luxo! Mas isso significa transformar os bens em falsas divindades. Ao invés de nos trazer a vida, eles nos levam à morte».

«Quanto ao amor – continuou o Santo Padre –, é certamente algo bom. Ele plenifica nossas carências mais profundas e, sem ele, a vida não seria digna de ser vivida. Todavia, pode-se facilmente transformar numa falsa divindade. Quantas pessoas pensam que estão amando, quando, na verdade, nada fazem senão manipular o outro, como se fosse um objeto para satisfazer as próprias necessidades! É fácil deixar-se enganar por tantas vozes que defendem um uso permissivo da sexualidade, sem qualquer consideração pela modéstia, pelo respeito de si mesmo e pelos valores morais que conferem qualidade às relações humanas!».

Por fim, referindo-se ao poder, o Papa o vê como um dom «dado por Deus para plasmar o mundo que nos rodeia. Utilizado de modo apropriado e responsável, ele nos permite transformar a vida das pessoas. Todas as comunidade precisam de guias capacita-dos. Como é forte, porém, a tentação de se agarrar a ele para dominar os outros e explo-rar o ambiente natural, sujeitando-os aos interesses egoístas de cada um!».

Como aconteceu para Alexandre Magno – infelizmente, só na hora da morte - tam-bém para Bento XVI «o culto dos bens materiais, do amor possessivo e do poder leva as pessoas a comportar-se como se fossem Deus: pretendem o controle total, sem qualquer consideração pela sabedoria ou pelos mandamentos que Deus nos deu. É um caminho que leva à morte. Pelo contrário, adorar o único Deus verdadeiro significa reconhecer nele a fonte de tudo o que é bem, confiando-nos a Ele, abrindo-nos à força regeneradora de sua graça e obedecendo a seus mandamentos: este é o caminho de quem escolhe a vida».

Dom Redovino Rizzardo, cs
domredovino@terra.com.br

terça-feira, 14 de setembro de 2010

O Pós-Noviciado - Nossos vizinhos

Se há alguém que pensa que a profissão dos primeiros votos de pobreza, castidade e obediência, na Congregação Salesiana, são suficientes para um bom preparo para ser e viver como Salesiano no mundo, sem mais precisar de processos formativos, sinto informar que tal religioso está tremendamente enganado. O noviciado é muito importante, um período de muito aprendizado e crescimento, mas ele não esgota tudo, ainda há um longo processo a ser percorrido, que se prolonga ao longo da vida de consagrado. E para os neo-professos, a nova etapa chama-se “pós-noviciado”!
O artigo 114 das Constituições Salesianas, referente à fase do pós-noviciado diz: “O aprofundamento da vida de fé e do espírito de Dom Bosco, e uma adequada preparação filosófica, pedagógica e catequética em diálogo com a cultura, orientam o jovem irmão a integrar progressivamente fé, cultura e vida.” Isso exige dos candidatos um maior espírito crítico, de responsabilidade, autodisciplina e organização. E justamente por se esperar isso desses formandos é que no pós-noviciado não tem mais o “assistente”, o tirocinante responsável.
A dimensão intelectual ganha destaque nessa etapa formativa. É exigido um grande leque de habilidades a serem desenvolvidas pelos Salesianos que “acabaram de sair do forno”, como a identidade pessoal conforme o seguimento de Cristo, a fé, a vocação salesiana, a competência intelectual – cultural – profissional, a progressiva participação da missão salesiana.
Aqui na Inspetoria de São Paulo, o pós-noviciado situa-se na cidade de Lorena, vizinha à comunidade do pré-noviciado, que torna o ambiente salesiano mais rico. Cursamos a Filosofia no UNISAL e ainda temos: formação semanal com o diretor (Pe. Roque), aulas de Italiano com o Pe. Trajano, formação pastoral com o Pe. Antonio Ramos, acompanhamento psicológico com a Rosana Miranda e trabalho pastoral aos finais de semana nos oratórios.
Nossa comunidade é formada por oito pós-noviços (cinco do primeiro ano e três do segundo); o diretor Pe. Roque; o Pe. Trajano e o tirocinante Paulo César, responsáveis pelo PROVIM; e pelo Ir. Ófenis, que está em tratamento de saúde. Vivemos para que Dom Bosco se faça presente no mundo hoje e o amor de Deus se espalhe na terra, principalmente por intermédio do contato com os jovens.

Samir Augusto Biaggi
pós-noviço salesiano

domingo, 12 de setembro de 2010

Oratórios na piscina



''Essa querida juventude foi sempre terno objeto de minhas ocupações, dos meus estudos, do meu ministério sacerdotal e da nossa congregação''. Dom Bosco

No dia 12 de setembro, os Oratórios: São José (Campinho), N. S. Aparecida (Jd. Novo Horizonte) e São Luiz (Centro), estiveram presentes no colégio São Joaquim para um dia de confraternização entre os oratórios. O dia iniciou com a missa no Oratório São Luis, presidida pelo Pe. Paulo Manoel, em seguida tivemos um café da manhã, bom-dia na Capela Azul, esportes na quadra do São Joaquim, brincadeiras no pré e pós noviciado e piscina assistida pelo bombeiro Juliano. No periodo da tarde após o almoço, o jovens puderam participar de atividades dirigidas e muita mais piscina, finalizando com o boa-tarde e um delicioso café. Foi um dia de muita alegria onde os jovens dos oratorianos conheceram e fizeram novas amizadas e encontrar com Jesus Cristo nos momentos de oração.

Juntos com Dom Bosco.

Eraclides e Luis Gustavo (Oratório São Luiz)
Luís Felipe e Ronaldo (Oratório N. S. Aparecida e Oratório São José)

sábado, 4 de setembro de 2010

Pe. Lages 102 anos

Padre Antonio Lages Magalhães, consagrou sua vida a Cristo como sacerdote na congregação dos Salesianos de Dom Bosco, e no dia 4 de setembro ele comemorou seu aniversário de 102 anos. Com muita alegria e dentro de suas limitações recebeu o cumprimentos dos familiares e amigos. Os pré-noviços estiveram presentes.
Segundo seu secretário, padre Lages é o salesiano mais velho do CONESUL.
Parabéns Pe. Lages!!!