Falar sobre vocação não é tarefa fácil. Diante de tantas experiências, sugestões e sonhos a que nos submetemos, escolher uma carreira e ficar nela até que nos aposentemos exige força, coragem e amor para que o trabalho seja bem desempenhado.
Não é diferente para aquele que escolhe o sacerdócio por vocação.
Desde pequena sempre convivi com muitos padres e seminaristas, pois minha tia, além de ser oblata redentorista, era a diretora acadêmica do Seminário, em um tempo que os seminaristas não estudavam em outro ambiente que não fosse ali. Nunca presenciei nenhum tipo de mal comportamento deles ou dos padres. O seminário estava sempre com as portas abertas para jovens e crianças que precisassem da biblioteca, ou do campo de futebol ou ainda da quadra de esportes, além da capela. Todos acompanhados pelos padres ou pelos seminaristas que os recebia muito bem. Nunca se soube de nada que desabonasse algum deles. Depois, eu mesma trabalhei no Seminário como professora durante cinco anos e nunca passei por nenhum constrangimento.
Hoje, vemos estampadas nos jornais notícias sobre padres que se desviaram do propósito a que abraçaram.
O Espírito Santo quando ilumina nosso coração e nossa razão no caminho vocacional também está presente quando percebemos que nossas vontades são outras. Mas a coragem de mudar o rumo de nossas vidas está em nossas mãos. Por isso, rogo a Deus que fale no coração daqueles que se arrependeram das escolhas que fizeram, principalmente no sacerdócio, para que tenham coragem de mudar seus rumos. A Igreja precisa de vidas que se dediquem a outras vidas, mantendo-as no caminho do bem, da verdade que é Jesus. Como ensinar a Verdade se não se é verdadeiro consigo mesmo?
Se você sente o chamado de Deus para o sacerdócio, tenha convicção do caminho que vai seguir. Seja leal aos propósitos de Deus e da Igreja, consigo e com a vida daqueles a quem vai converter e manter na religião. Seja o exemplo da vida de Jesus na sua própria vida.
Que Deus abençoe a todos os vocacionados! Que Maria os proteja e os guarde sob seu manto de amor.
Ana Valéria
Professora de Leitura e Produção de Textos
Não é diferente para aquele que escolhe o sacerdócio por vocação.
Desde pequena sempre convivi com muitos padres e seminaristas, pois minha tia, além de ser oblata redentorista, era a diretora acadêmica do Seminário, em um tempo que os seminaristas não estudavam em outro ambiente que não fosse ali. Nunca presenciei nenhum tipo de mal comportamento deles ou dos padres. O seminário estava sempre com as portas abertas para jovens e crianças que precisassem da biblioteca, ou do campo de futebol ou ainda da quadra de esportes, além da capela. Todos acompanhados pelos padres ou pelos seminaristas que os recebia muito bem. Nunca se soube de nada que desabonasse algum deles. Depois, eu mesma trabalhei no Seminário como professora durante cinco anos e nunca passei por nenhum constrangimento.
Hoje, vemos estampadas nos jornais notícias sobre padres que se desviaram do propósito a que abraçaram.
O Espírito Santo quando ilumina nosso coração e nossa razão no caminho vocacional também está presente quando percebemos que nossas vontades são outras. Mas a coragem de mudar o rumo de nossas vidas está em nossas mãos. Por isso, rogo a Deus que fale no coração daqueles que se arrependeram das escolhas que fizeram, principalmente no sacerdócio, para que tenham coragem de mudar seus rumos. A Igreja precisa de vidas que se dediquem a outras vidas, mantendo-as no caminho do bem, da verdade que é Jesus. Como ensinar a Verdade se não se é verdadeiro consigo mesmo?
Se você sente o chamado de Deus para o sacerdócio, tenha convicção do caminho que vai seguir. Seja leal aos propósitos de Deus e da Igreja, consigo e com a vida daqueles a quem vai converter e manter na religião. Seja o exemplo da vida de Jesus na sua própria vida.
Que Deus abençoe a todos os vocacionados! Que Maria os proteja e os guarde sob seu manto de amor.
Ana Valéria
Professora de Leitura e Produção de Textos
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